Câmara Municipal aprova projeto que aumenta subsídio para transporte coletivo em Santo Antônio de Jesus

Verba sobe de R$ 140 mil para R$ 300 mil; vereador Uberdan, que pontua esse assunto desde o ano ado, sugere licitação e critica falhas na cobertura de rotas da atual prestadora do serviço.

O Plenário da Câmara dos Vereadores aprovou, durante sessão na noite desta segunda-feira (09), o projeto que aumenta o valor do subsídio tarifário para a empresa responsável pelo transporte coletivo de Santo Antônio de Jesus. O vereador Uberdan Cardoso, um dos defensores da proposta, afirmou que persiste nesse assunto desde o ano ado, quando a então empresa Romastur alegou “muita gratuidade”. Para o vereador, o reajuste é necessário, mas insuficiente diante das falhas na cobertura de rotas.

Foto: reprodução

O ree, que era de R$ 140 mil, a agora para R$ 300 mil. Uberdan sugere que a prefeitura realize uma nova licitação para contratação de uma empresa que, segundo o vereador, seja mais organizada e com maior capacidade de atendimento e controle de ageiros.

“Eu dizia, tem que ter subsídio, prefeito. Mandaram 140 mil aqui, autorizamos 140 mil. Não dá. Não dá porque muita gratuidade. Resultado, agora aumentaram para 300 mil. A gente espera que eles cumpram o que estão fazendo, mas que para além disso, se faça uma licitação, se tenha uma empresa mais organizada, porque essa de agora, por mais esforçados que sejam os proprietários, é uma empresa que também presta um péssimo serviço. Porque para eles terem um controle de gratuidade, tem que ter catraca. Tem que ter a utilização de recursos que possam fazer com que a Prefeitura justifique o recurso que está investindo.”, disse o vereador em entrevista à Rádio Andaiá.

Uberdan também criticou a falta de mecanismos de controle, como catracas eletrônicas, que dificultam a fiscalização do uso gratuito do serviço e a justificativa dos recursos públicos investidos. Uberdan afirmou ainda que a Câmara autorizou o subsídio, mas que precisa haver uma licitação após alegar falta de cobertura de rotas e que, segundo o parlamentar, ninguém pode marcar um compromisso por causa da falta de cobertura de rotas.

“A Câmara só autorizou. Mas o que é que precisa haver? Todo um planejamento, uma licitação, porque ninguém a mais a ausência da cobertura de rotas. Tem lugar, por exemplo, aqui que as pessoas deixam de ir para o Sesc, as pessoas que moram na região do Minha Casa Minha Vida, do Zilda Arnes, as pessoas que estudam no IFBA estão com problema porque não tem transporte coletivo para aquela região. Você a nos pontos de ônibus abarrotados porque as pessoas esperam horas, horas. Ninguém pode marcar um compromisso de médico, de trabalho, de estudo, enfim, pra vir na rua resolver alguma coisa. com essa prestação de serviço coletivo, de transporte coletivo tão absurda. Os ônibus abarrotados de gente.”, afirmou o vereador.



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